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quarta-feira, 2 de junho de 2010

ATAQUE DE ISRAEL PROVOCA PROTESTOS E DESPERTA CRÍTICAS EM TODO O MUNDO

        
O ataque de militares israelenses que matou pelo menos dez ativistas e deixou outros trinta feridos que tentavam levar ajuda para a Faixa de Gaza provocou protestos e críticas da Organização das Nações Unidas, da União Europeia e de diversos países que apoiavam a missão humanitária. O governo turco convocou seu embaixador em Israel. Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Turquia classificou a ação israelense como inaceitável, advertindo para possíveis "conseqüências irreparáveis" para as relações entre os dois países.


          Gaza é hoje um enorme campo de concentração, só entra e sai o que o governo de Israel permite. A intenção de Israel é tornar a vida ali insuportável e por fim anexar o território expulsando os palestinos definitivamente. A operação poderá durar anos, os judeus são persistentes e sabem jogar a longo prazo.
         O (covarde) ataque ocorreu às 04h00minh em águas internacionais e os soldados israelenses acabaram matando pessoas inocentes e desarmadas. A cobertura dos EUA afronta a tudo o que se imagina razoável, sendo contrário a qualquer resolução da ONU. Israel sistematicamente descumpre a legislação internacional, não assina acordos multilaterais e faz o que quer sem qualquer tipo de problema ou sanção.


         Em comunicado, o exército de Israel afirma que os suprimentos poderiam ser enviados à Gaza legalmente por meio do seu território. O que não é verdade, pois até sem água os palestinos estão. Não existe como fazer chegar suprimentos à Gaza, as fronteiras estão fechadas pelo exército judeu e as condições ali são precaríssimas. Israel tem permitido a entrada de 15 mil toneladas de suprimentos de ajuda humanitária a Gaza a cada semana, o que segundo a ONU é menos de um quarto do necessário.
         O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, disse na segunda-feira (31) que dá seu "total apoio" ao Exército de Israel.


“O que estamos vendo no Oriente Médio, é uma nação (Israel) sacrificando sua história para garantir sua geografia à custa de um repugnante e desproporcional revide que pode ser medido pelo número de crianças assassinadas”.

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