Seguidores

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Terra minha

No temporal dos anos,
Um mal estar na alma numa noite sem estrelas
A hora impensada da partida...
Garoa, chuva, pés no chão.
Noite fechada com janelas abertas...
Cadeiras na calçada,
Violinos e serenatas,
Lembranças de uma infância de aventuras romanceadas.
Sonhos coloridos sem compromissos.
Coniventes, sabíamos de nossos sonhos...
Meus e teus segredos.
Condenado às lembranças,
Como o vulto de uma rua inexistente.
Quizera compreender a emoção antiga (já tão distante)
Das manhãs claras, jardins molhados e bancos frios...
Entendi enfim, com a serenidade de uma alma alva, que
Procurei noutras o que só em ti havia

3 comentários:

  1. Poesia é amargura,
    Mel celeste que mana
    de um favo invisível
    que as almas fabricam.

    Poesia é o impossível
    feito possível. Harpa
    que tem em vez de cordas
    corações e chamas.

    ...e o poeta é o médium da natureza, que explica sua grandeza por meio de palavras.
    (Garcia Lorca)

    ResponderExcluir
  2. São Miguel Arcanjo, proteji-nos no combate contra a malemolência. Cobri-no com vosso escudo, contra as embustes politiqueira, ciladas da fala doce, demonios de saia curta e perna roliça. Subjugue os de má-fé oh! Deus. Incenssantemente pedimos, que vós, o Principe da Milícia Celeste, dessa outra vez do seu altar como em 19 32 e precipitai no inferno o atraso de vida e outros espíritos medíocres que andam pelas ruas para iludur as almas.

    ResponderExcluir
  3. QUEREM DEMOLIR A CAPELA DE STA CRUZ DOS MATOS.

    Podem construir uma nova. Mas preservem a capela histórica,

    ResponderExcluir